sábado, maio 19, 2012

Fazer o que gosta, para ser realmente feliz!

Na minha prática de Coach, nas leituras, nas conversas e em recente pesquisa, a constatação é uma só: as pessoas não estão satisfeitas com o que fazem. Mais de 80% reconhecem que, na verdade, perderam-se no caminho e afastaram-se daquilo que os fariam felizes e realizados. Ganham a vida com atividades que contrastam com seus talentos, reprimem suas vocações e enterram suas oportunidades de, simplesmente, experimentar plenitude, felicidade, realização.

Já escrevi aqui sobre o que nos faz escolher um trabalho, ou se trabalhar é apenas obrigação, já que o prazer estaria, erroneamente, ligado ao ócio... Ganhar a vida, prover-se e à sua família, de bens materiais e conforto, orgulhar-se do status alcançado, tudo isso tem feito a grande maioria das pessoas decidir pelo afastamento de uma vida com mais momentos de felicidade... Afinal, nem sempre podemos ganhar a vida com atividades prazerosas, não é?



Aqui está a novidade trazida, por exemplo, pelos resultados de um processo de Coaching: podemos, sim! Podemos ser felizes e ricos. Podemos nos realizar utilizando nossos talentos e vocações e, ainda, conquistarmos uma situação financeira com folga e sempre crescente!

Ok, esta pode não ser uma conquista imediata, nem fácil. No processo de Coaching o caminho, em si, é simples: um plano, uma perspectiva de curto, médio e longo prazo, o reconhecimento e a descoberta de verdadeiros talentos, dos sabotadores e das crenças que têm atrapalhado a consciência disso tudo... E por que, então, tantas pessoas (80%!) insistem em fazer-se infelizes ao optar por atividades desconectadas com prazer e felicidade? Primeiro, parece que a crença de que "trabalho" é obrigação e jamais fará alguém feliz está cravada nos corações de todos. E, segundo, por desconhecer os caminhos que podem levá-los a este novo mundo, em que, como numa aldeia de "homens felizes", todos oferecem à sociedade seus talentos através de seus produtos ou seus serviços, e dela recebe a devida recompensa.

Você se identificou? Conhece alguém que age assim? Permita-se conhecer essa ferramenta moderna e incrivelmente simples e rápida: Coaching! Pode ser a diferença em tempos tão competitivos e insensíveis!

domingo, maio 13, 2012

Responda com honestidade: sua casa tem fossa?

Direto ao assunto: para onde vai seu esgoto? Da sua casa, seu trabalho, dos hotéis onde tem se hospedado... É coletado por uma concessionária para ser tratado ou vai para uma fossa, a fossa séptica, construída para filtrá-lo antes de devolver parte dele ao ambiente? Parabéns! Mas esteja preparado para enfrentar a realidade, o fato de que a grande maioria das residências, das indústrias, despeja seus resíduos sem nenhum tratamento em locais absolutamente inadequados. Já comentei aqui que até o governo federal, em seu Censo 2010, igualou, ridiculamente, numa das perguntas, dois destinos de esgoto completamente distintos: rede coletora de esgotos e rede pluvial. Definitivamente: rede pluvial é rede de água de chuva! Coleta a água que escorre pela guia e penetra nas bocas de lobo. Não é lugar para receber esgoto!


Então, pergunto novamente: qual é o destino do seu esgoto? Não sabe? Pois saiba! Prefere varrer a sujeira para debaixo do tapete? Aquele rastro sujo e mal-cheiroso na areia da praia pode ter vindo de sua casa...

Então, alguns diriam: - Isto é função do governo! As prefeituras estão tomadas por incompetentes! É possível, mas enquanto os "incompetentes" não provêm redes de captação de esgoto, cada casa deve ter seu sistema próprio: uma fossa séptica de acordo com normas técnicas. Claro que há custo! Ter uma casa implica em custos: IPTU, energia, água, manutenção e... Uma fossa! É mais fácil, e barato, jogar nossos resíduos em qualquer lugar e ficar amaldiçoando gestores municipais.

Ok, mas nossos impostos devem ser bem utilizados, e isto significa cumprir a legislação, inclusive as recentes "Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico". Mobilização popular, debates, esclarecimento, convocação de vereadores e secretários municipais, criação e viabilização de conselhos, visibilidade... Há caminhos e podemos criar uma articulação maciça e eficiente. Mão à obra, em seu bairro, sua cidade, sua região!

Mas, enquanto isso, faça uma fossa!

sexta-feira, maio 11, 2012

Butterflies in the stomach

Expressões são reflexos de uma cultura. Há algum tempo falei aqui da expressão "rust never sleeps", mal traduzida em um filme como "água mole em pedra dura tanto bate até que fura"... Tratava-se, sim, da velha ferrugem, que atua dia e noite e, sem prevenção, corrói peças metálicas à vontade. Poderíamos interpretar a ferrugem de várias maneiras: a depressão, a artrose, a preguiça...

Mas não é que me foi apresentada uma expressão fantástica e, para mim, completamente desconhecida?! "Butterflies in the stomach"! Imagine algumas borboletas movendo suas leves asinhas a mil repetições por minuto em seu estômago! Imagine a movimentação e o vazio gelado que isto provocaria! Você já sentiu isso. Talvez esteja sentindo agora... A mais direta tradução resume-se ao famoso "frio na barriga", aquela sensação de espera e medo, ansiedade e eletricidade...

Por quê borboletas?! Fácil imaginar que o movimento das asas provoque um "vento", ou uma "brisa" no interior do estômago e a sensação de friozinho, encolhimento, contração na barriga. Faz sentido. Fantástico é imaginar como alguém pode ter criado esta relação borboleta-frio-medo e, assim, uma expressão que atravessaria tempo e espaço e chegaria, hoje, aos nossos ouvidos e nossa compreensão. Ah, o ser humano!...